Mirazur de Mauro Colagreco: o restaurante argentino no topo do mundo gastronômico

A França parece ser a terra prometida para o chef argentino Mauro Colagreco.
Desde sua chegada em 2001, parece não haver fim para as boas notícias.
A mais recente é que o Mirazur, o restaurante que ele abriu em 2006 em uma pequena cidade na Côte d’Azur, ficou em terceiro lugar na lista dos 50 melhoresrestaurantes do mundo(The World’s 50 Best Restaurants).

Podemos dizer que o Mirazur foi um sucesso desde o início.
Seis meses após sua abertura, foi considerado “Revelação do ano” peloGuiaGault&Millau“, em 2007 obteve sua primeira estrela Michelin e, no ano seguinte, entrou para a lista dos 100 melhores restaurantes do mundo. A partir de então, Colagreco e sua equipe não pararam de receber distinções de todos os tipos dos mais renomados especialistas do planeta.

Quando você se senta à mesa no Mirazur, a única opção é a surpresa, e parece ser uma surpresa agradável, segundo todos os relatos.
O cardápio não é pré-estabelecido, pois a máxima que rege a culinária do Colagreco é aproveitar ao máximo os produtos mais frescos disponíveis naquele dia, que são sempre únicos e irrepetíveis.
O mar, as montanhas, a horta e o mercado local são as fontes de inspiração de Colagreco.
Sua carta de vinhos, por outro lado, permite que você escolha entre uma lista cuidadosamente selecionada, na qual a Rutini Wines está presente.

Em novembro de 2017, Colagreco participou de uma experiência culinária inovadora: ele trocou de cozinha com o chef mexicano Jorge Vallejo, Seu restaurante Quintonil está atualmente na 11ª posição (The World’s 50 Best Restaurants)..
Durante una semana los restaurantes Mirazur y Quintonil intercambiaron su staff.
Colagreco hizo lo que mejor sabe hacer: salió a buscar los mejores productos locales y se dejó llevar por ellos.
Vallejo hizo otro tanto en la Costa Azul.
Rutini Wines acompañó la experiencia con sus etiquetas Apartado y Antología.

Essa não é a primeira nem a última vez que Mauro viaja e troca figurinhas com referências gastronômicas mundiais, já que replicou esse formato com grandes chefs como: Gaggan, em Bangkok; David Kinch, na Califórnia; René Redzepi, em Copenhague; Alex Atala, em São Paulo; Yoshihiro Narisawa, em Tóquio; Andoni Luis Aduriz, na Errenteria; Virgilio Martínez Véliz, em Barranco; Emmanuel Renaut, em Megève; Sebastien Bras, em Laguiole; Massimo Bottura, em Modena.